Artigos

Abertura de Inscrições – Ano Zero

ANO ZERO do Curso de Especialização Winnicottiana – Psicanálise e Saúde: Temas Introdutórios Descrição Condições de Acesso Programa – Ano Zero Normas de Formação e Avaliação – Ano Zero Modalidades de Pagamento DIREÇÃO CIENTÍFICA: Mª do Rosário BeloCOORDENAÇÃO: Tânia Ribeiro  A Associação Winnicottiana Portuguesa- CIWP lança o Ano Zero do Curso de Especialização Winnicottiana com o título “Psicanálise e Saúde: Temas Introdutórios”. Descrição O ano zero é composto por 21 seminários teóricos e prepara o acesso ao curso de especialização winnicottiana – Teoria do Amadurecimento & Clínica Winnicottiana – sendo esta integração sujeita a avaliação de pedido dirigido à Direção Científica…

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Duplo Lançamento nas 1ªs Jornadas – Publicações de Maria do Rosário Belo

Nas nossas 1ªs Jornadas, no dia 30, teremos o Duplo Lançamento, com a presença da autora Maria do Rosário Belo, de:– “O Percurso de um Psicanalista, Sessões de análise revisitadas” (3ª edição)– “Estudos Winnicottianos” (2ª Edição O lançamento terá também transmissão online. “Estudos Winnicottianos” é uma publicação Winnicottiana inteiramente portuguesa, dirigida a psicanalistas e psicoterapeutas, mas também a qualquer pro-fissional cujo alvo sejam as relações humanas; quer seja no âmbito da saúde, da educação ou de qualquer outra área de intervenção. Destina-se também a quem simplesmente se interessa pela compreensão do lugar do humano no mundo, pelo existir humano e…

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As “Memórias de Schreber” e o corpo como inimigo: um olhar winnicottiano

Conferência Presencial e Online aberta, mas necessária inscrição. As “Memórias” de Schreber e o corpo como inimigo: um olhar winnicottiano Dra. Caroline Vasconcelos Ribeiro (UESB/PPGMLS/IBPW/IWA) A arte figurativa do pintor Francis Bacon retrata corpos e rostos distorcidos, por vezes deformados e agonizantes. Da figura humana ele acentua seus elementos grotescos, seja na solidão de um banheiro ou de um quarto qualquer, seja ao lado de uma carcaça e de vísceras animais. Com certa frequência o corpo deformado parece derreter, sair das contenções anatômicas e perseguir a si mesmo. Nesta palestra usaremos a arte figurativa deste pintor anglo-irlandês para pensarmos a…

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two men sitting on road

Matateu

Há mais de meio século, na Amadora, subúrbio de Lisboa, viveu o Matateu. O Matateu era um “Bêbedo”, um “Pedinte”, um “Maluco”. Ainda não tinham sido inventados os “sem-abrigo”. E, a bem dizer, o Matateu tinha um abrigo, numa casa abandonada. Partilhava a casa com cinco ou seis cães. Dormiam juntos, no meio de um enorme monte de papeis e cartões, juntos. Saiam juntos deambulavam juntos. Partilhavam a comida que conseguiam. Algumas senhoras da vizinhança, “malucas dos gatos”, davam de comer aos gatos, aos cães, ao Matateu. Chegava para todos. Tinha que chegar. Eram uma Matilha e a Matilha sobrevive…

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girl in gray long sleeve shirt smiling with her grandparents

Um olhar Winnicottiano sobre o tempo da criança na intervenção judicial

Neste tempo em que comemoramos o 33º aniversário, da Convenção dos Direitos da Criança, faz-me sentido reforçar que o tempo das crianças não se assemelha nem se compadece com o tempo dos seus cuidadores. Nesta sequência, destaco a importância do tempo de relação como construto da saúde mental e reforço a importância do tempo psicológico e do tempo real como promotores do desenvolvimento da criança, existindo inevitavelmente, uma relação entre o Tempo, o Ser e o Estar. Na intervenção judicial, em matéria da promoção e proteção dos direitos da criança, às equipas de Assessoria Técnica aos Tribunais, são diariamente solicitadas…

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photo of red and blue zippers

Pequena nota sobre a Inveja do Pénis

Muito se tem falado sobre a chamada inveja do pénis, tema tão caro a Freud. A meu ver há uma diferença entre uma inveja do pénis que poderíamos considerar “normal” na integração da diferença – decorrente do processo de desilusão e do consequente reconhecimento de que não somos omnipotentes. Esta “inveja” estaria presente sobretudo na chamada fase fálica – com correspondência para o que poderíamos chamar inveja da vagina nos rapazes (inveja da capacidade de engravidar e gerar vida) – ambas referentes ao facto de nos percebermos incompletos e de reconhecermos na diferença o que nos falta; que remeteria, na…

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“Penso em ti, logo sou”

Homenagem a António Coimbra de Matos “Penso em ti, logo sou” No próximo dia 10 de Julho, Domingo, pelas 17.00h, terá lugar na Aula Magna da Universidade de Lisboa a estreia mundial da obra “Penso em ti, logo sou – Homenagem a António Coimbra de Matos”, para orquestra sinfónica – de autoria do nosso colaborador Diogo da Costa Ferreira.  No próximo Domingo, 10 de Julho de 2022, às 17h00 na Aula Magna da Universidade de Lisboa, terá lugar a estreia mundial de três obras e a apresentação da Quinta Sinfonia de Beethoven. Este concerto integra o programa Música na Universidade…

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“Conseguir Ser – Arte e Cidadania”

A missão primordial da Escola é permitir que cada um consiga SER aquilo que É. O seu mais essencial propósito é assumir-se como espaço de cidadania, comunidade e participação, inclusivo e solidário, aberto e democrático, sem muros e sem dogmas, sem preconceitos e sem anacronismos, onde cada um se possa construir livre, autêntica e verdadeiramente. Conseguir SER-SE. Lançamento no dia1 de julho pelas 15:45 nas jornadas de educação que decorrerão em Odivelas na sede da AESO

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Somos cláusulas perdidas na imensidão da repetição da agonia ou somos seres que lutam pela conquista do seu nome próprio?

Como a conquista do ser passa pela transformação da clausula familiar atribuída à revelia da vontade. Somos cláusulas perdidas na imensidão da repetição da agonia ou somos seres que lutam pela conquista do seu nome próprio? Somos os papeis que cumprimos ou somos de verdade quando, acima do cumprimento desses papeis, fazemos nascer o nosso ambiente e o nosso ser? Como distinguir entre o ambiente que nos habita e o novo ambiente, aquele que nos move para um lugar diferente? Como existir em plenitude quando os ambientes se sobrepõem na sua caducidade e originalidade? Onde é que o nosso nome…

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